segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Partido e Cansado das aulas de educação física.

E é tudo, por agora... (Só faltava ter introduzido com "Esta é a Voz"... LOL os meus últimos textos estão a  subir-me à cabeça...)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Meet Alice... American McGee's Alice


Apresento-vos a Alice. Quem? Aquela rapariguinha que seguiu o coelho até ao país das Maravilhas no seu vestido azul com avental branco? Sim... mas agora ela está mais crescida. E muito habilidosa com a sua Vorpal Blade, uma faca que usa para atacar os seus inimigos.

O primeiro jogo começa pouco depois da última história que Lewis Caroll escreveu com a Alice como protagonista. No American McGee's Alice, a pequena Alice acorda com o som dos seus pais a gritarem. a casa estava em chamas. Ela conseguiu escapar, mas assistiu à morte dos seus pais. Pouco depois disso é internada num Asilo, onde fica alguns anos, até que lhe dão finalmente o seu peluche (ironicamente, um coelho branco.). Aí, ela acorda, vendo-se de novo no seu País das Maravilhas, que se encontra corrompido pela sua insanidade. Agora, Alice terá de salvas a Wonderland, para conseguir curar a sua própria insanidade.

Sheshire Cat na versão do jogo Alice Madness Returns
O segundo jogo, Alice Madness Returns, Alice já mora num orfanato, onde é vista por um psicólogo. Após uma sessão, tomamos controlo da protagonista. Não demora muito até Alice ser levada de volta ao País das maravilhas, que precisa novamente da sua ajuda.

Quanto à minha opinião... Sempre adorei jogos/filmes/histórias que retorcem contos tradicionais. Não é à toa que Tim Burton é o meu realizador preferido... Mas este fá-lo com excelência! Com personagens, ambientes, gráficos, falas... Tudo neste jogo é uma pérola a guardar. A Alice, é fisicamente parecida com a Amy Lee, a vocalista dos Evanescence... Só aí o American McGee fez-me agarrar ao jogo. e depois é... A minha personagem preferida, o Cheshire cat... Aquele ser esquelético de pêlo azulado, tatuagens de fazer inveja aos próprios tatuadores, sorriso malicioso e olhos brilhantes... Tudo nele é simplesmente perfeito: a sua descontração ao falar em momentos agitados e possivelmente perigosos, com aquela sua voz profunda que, para além de transmitir imensa sabedoria, nos faz ficar num limbo sem saber se haveremos ou não de confiar naquele felino. Uma das frases que ele profere e que se tornou uma das minhas preferidas é a seguinte:
"Different denotes neither bad nor good, but it certainly means 'not the same'."
Traduzindo livremente, soa a algo como: Diferente não tem denotação má nem boa, mas certamente significa "não é o mesmo". Como podem ver, é sábio... mas a Alice vê-se relutante em confiar nele... Será que ela tem razão para tal? Terei de continuar a jogar (com todo o gosto) para descobrir.

domingo, 18 de setembro de 2011

Anastasia

As minhas duas músicas preferidas de um dos filmes da minha infância.

Once Upon a December


Journey to The Past



sábado, 17 de setembro de 2011

Parabéns...

Hoje é um dia especial para o meu Elijah... Eu sei que devia estar animado. E estou, em parte. Por um lado, estou contente por ele. Ele está a divertir-se... Enfim, é o dia dele, e por mim era esse dia todos os dias. Aliás, tento que ele sinta que todos os dias são os dias dele. Mas estou longe... E longe não posso fazer o que mais quero...
  • Acordar de manhã, sussurrar-lhe "Parabéns" e dar-lhe um beijo na testa,
  • Ordenar-lhe que fique na cama enquanto eu preparo um pequeno almoço colorido e variado para lhe levar à cama,
  • Ficar o resto da manhã deitado junto a ele, a trocar carícias, até irmos almoçar (fora, a um restaurante memorável),
  • Passar a hora a preparar as coisas em casa para receber a família ao jantar 8com um pouco de namoro pelo meio)
  • Receber a família em casa, com o meu braço a envolver a sua cintura, em frente à porta, enquanto nos cumprimentam alegremente e lhe dão os parabéns,
  • Jantar e cantar os parabéns, dando-lhe um beijo terno depois de ele apagar as velas,
  • Despedir-nos com um sorriso na cara dos últimos convidados a sair,
  • Dar-lhe uma prenda (somem dois mais dois: é de noite, nós os dois sozinhos em casa, com uma cama só para nós...)
  • Cantar-lhe antes de ele adormecer,
  • Ficar a vê-lo dormir com um sorriso sereno nos lábios, até eu próprio adormecer...
Mas nada disso pode ser, porque eu estou longe. E sinto-me de pés e mãos atadas porque não posso fazer nada para eliminar esta distância já e agora, como eu bem gostaria de fazer, como eu gostaria de ter feito já há algum tempo...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Fim de Semana...

Hoje é sexta-feira. Não tenho vontade de ir para as aulas. Quero dizer, eu, até agora, gosto dos professores que tenho tido (falta conhecer o professor de Educação Física)... Química parece-me que há-de ser a minha disciplina preferida este ano para além de Biologia, Português não deve ficar muito atrás e Matemática será aquela em que terei de me aplicar mais. Tenho sempre a vantagem de a professora de Matemática ser a mesma do ano passado, e, portanto é a mesma também do 10º. Até pode ser a professora mais exigente da escola, mas é a professora de matemática que melhor ensina, disso não há dúvidas.

Daqui a pouco terei de ir... Mas eu sei o porquê desta minha pouca falta de interesse em ir às aulas... Não que a turma não seja simpática (aliás, juntaram três turmas, alguns eu já conhecia de vista, mas há aquelas divisões bem feitas...), mas... O meu horário é absolutamente incompatível com o do Elijah... Terei de me habituar a isso durante o resto do ano, mas já não vejo a hora de acabar este ano lectivo para poder estar com ele todos os dias...

Ugh, tenho mesmo de erguer o queixo e pôr-me ao trabalho! Este ano eu TENHO de ter boas notas, ou lá se vai o plano de ser este o último ano em que moro longe do meu namorado...

Tenho alguns colegas na minha turma que eram já da minha turma o ano passado e, sorte a minha, até eram do grupo com quem eu me costumava dar. Quanto a eles... Nem quanto a eles nem quanto aos restante... Não faço a mínima do que acham acerca da homossexualidade... Não vou gritar aos sete ventos que sou gay. Se perguntarem, também não vou mentir... Mas a professora de Português disse que as nossas apresentações orais teriam de ser essencialmente argumentativas e, quanto mais polémico fosse o tema, melhor... Adivinham em que tema eu pensei logo para a minha? Mas para fazer uma apresentação oral sobre homossexualidade, vou esperar lá mais para o final do período... Não me vou expor já dessa maneira... Claro, é apenas uma ideia, não é algo definitivo, é apenas até encontrar algo melhor...

Cheers! =D

Crescer...

O ser humano nunca cessa de crescer. Sim, às vezes regride, mas eventualmente acaba por retornar ao caminho do crescimento. Não me refiro a um crescimento físico, esse é já uma constante com que temos de contar. Refiro-me a um crescimento psicológico. Eu, por experiência própria, sei como esse crescimento ás vezes se desvia do que era suposto, mas, se a pessoa for realmente matura e consciente de si mesma, acabará, tal como eu, a continuar a crescer.

Com o crescer vêm as responsabilidades, pesos para os quais nem todos estão prontos. Eu? Sempre gostei daquela sensação de importância que ter uma responsabilidade me dá. Veja-se agora, que tenho mais uma alma para cuidar aqui no meu quarto.

A mente humana cresce, e intriga-me. É uma realidade fantasiosa que se contorce nas linhas da existência de forma versátil e um tanto ou quanto vulnerável. Há aqueles que tentam fazer-se de fortes, mas, modéstia aparte e sem intenções de me enaltecer a mim mesmo de forma orgulhosa, consigo ver para lá dessas barreiras. Quer seja aquele que ergue barreiras porque foi magoado por alguém que outrora as ultrapassara, quer seja aquele que esconde os ciumes e medos de perder alguém por trás de rebeldias inconstantes e aparentemente sem razão de ser, quer seja aquele que se esconde por trás de uma máscara de cinismo por achar que todos merecem pior que aqueles males que ele passou outrora no seu passado. Dom, maldição, perspicácia, chamai-lhe o que quiserem, mas eu não cesso de tentar, com êxito, compreender a mente humana. Não num todo, pois tal seria impossível, e não por completo, pois a mente, tal como referi, está em constante mudança, mas sim num modo geral, em cada individuo. Por trás de cada ação está um acontecimento catalisador, que ateia a chama da irracionalidade. Às vezes, essa chama é do amor, outras, é de algo semelhante, mas mais corrosivo. E assisto de fora, às mentes que se destroem de forma degradante, por algo que sentem, algo belo, mas do qual fazem algo terrível por agirem de tal forma. Mas às vezes, surge uma mente sã perto dessas mentes que se degradam, uma mente que causa uma iluminação de espírito e que acaba por ajudar, por servir de exemplo. E isso também faz parte do crescimento. Não só a tentativa e erro, mas também o aprender ao observar as tentativas e erros (ou falta deles em certos aspectos) de outras pessoas. Mas, isto vai tocar, novamente, outro tema: Ser um exemplo a seguir, é uma responsabilidade apenas suportável por aqueles que são maduros o suficiente. Seguir um exemplo também requer consciência ou responsabilidade. Requer cuidado na escolha. Às vezes as escolhas de exemplos a seguir tornam-se desilusões quando nos apercebemos que afinal era uma mente algo caótica apenas à espera de se libertar. Bom, verdade seja dita, só se tornam desilusões se nos aperceber-mos do quão erróneo é seguir aquele exemplo. Quando não se tem a capacidade para isso, então, a mente caótica arrasta mais mentes consigo.

Afastei-me do tema. Crescer. Como uma certa pessoa escreveu uma vez (uma pessoa com quem, admito, me identifico [talvez não em todos mas em muitos aspectos]): Gosto de sentir que estou a crescer, e da sensação de ter uma nova responsabilidade (no meu caso, essa responsabilidade encarna-se numa Hamster de nome Pulga. no caso de outros... Deixou de encarnar e sinto realmente pena de tal acontecer).

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Regresso às aulas...

... ainda hoje. Mas só lá mais para  tardinha, como manda o horário... Aproveito o tempo para pôr algumas coisas em ordem. o meu quarto mais parece uma sala de arrumações, com caixas e moveis a um canto... Mas ainda não tive paciência para o arrumar, pelo contrário, só tive preguiça para estrear o meu novo portátil... Enfim x)

Não sei que mais escrever, mas mais logo sou capaz de falar sobre como foi o meu primeiro dia de aulas. Até lá, desejo um bom regresso às aulas àqueles a quem a carapuça serve xD

Cheers! =D

sábado, 10 de setembro de 2011

Um novo membro da família

Tenho um novo membro na família. Ela mudou-se para o meu quarto. A Jú perguntou se eu queria ter um hamster, que ela me o dava. Afinal, fiquem com uma hamster, chamada Pulga. É branquinha e mesmo fofa! :3 Agora ela esta na sua cama, dentro da gaiola, a dormir :) Já se habituou à casa nova e tudo! e é tão mansinhaaaa :) adoro quando ponho o dedo dentro da gaiola, ela ergue-se nas patas de trás, segura-se ao meu dedo com as da frente e começa a cheirar, para de seguida voltar ao que estava a fazer. Acho que também já se habituou a mim, que assim que ela chegou a casa não a deixei em paz! Mas já experimentou quase tudo na gaiola: a cama, o comedouro, o tubo por onde sobe para a plataforma onde está a cama... Só ainda não foi ao bebedouro (pelo menos que eu tenha visto) e ainda não brincou com a roda (apesar de já ter subido por si mesma lá para cima). é mais uma pequena mudança...

Também hoje, o meu pai comprou-me um portátil (aproveitou uma promoção em que, pelo preço do portátil, davam a impressora e um disco rígido externo não de 200GB, nem de 500GB, mas, nada mais, nada menos, do que 1 TERABYTE de espaço livre (cerca de 1024 GB*.* É um MUNDOOO). Também andámos pela Moviflor ontem (e eles ainda foram hoje à IKEA [Na verdade ainda lá estão neste momento], eu só não fui porque estou meio esquisito, com dores de barriga e mal disposto), a ver móveis. O meu pai queria comprar uma secretária... Entretanto eu fui vendo e também já sei que secretária quero, que cadeira par a secretária quero... e também andei a ver camas (de casal ^^)... Os meus pais já prometeram que eu poderia escolher a mobília para o meu quarto e também a cor de que quisesse pintar as paredes :3 (Será azul haha). Aind ahá pouco o meu pai enviou uma foto de uma cama que eu gostei e que ate é barata, dado ser uma cama de casal, feita de madeira maciça e robusta :)

Eu gosto de ver mobílias... E imaginar como será o meu quarto perfeito. Quanto a cama, eu e o Elijah já sabemos qual seria a perfeita (ambos adoramos aquela ideia)...

Cheers! =D

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Mundo é Pequeno

Sempre me vi como uma pessoa adaptável. Tenho a minha personalidade, mas posso adaptar-me às conversas e às pessoas que me rodeiam. No entanto, sempre me imaginei como alguém que tem três esferas na sua vida: A dos Amigos, da Família, e esta, a Homossexualidade, que inclui as minhas vivências como um rapaz homossexual, o blogue onde escrevo sob um pseudónimo, os leitores com quem às vezes falo e, eventualmente, as minhas relações amorosas com outros rapazes... A esfera da Família e a dos Amigos, sempre se interceptaram uma com a outra. E tentei manter o mais afastado possível a Homossexualidade das outras esferas... Mas agora... Agora, a esfera da Homossexualidade começa a interceptar-se parcialmente com a da Família, não digo totalmente porque há pessoas na família que não sabem e há coisas que nem os meus pais sabem (apenas porque ainda não calhou falar com eles sobre isso). E a esfera da Homossexualidade também já intercepta muito a dos Amigos. E ás vezes... Às vezes há pessoas da minha esfera de Amigos que tem ligações à minha esfera da Homossexualidade que desconhecem. Algumas até eu mesmo desconhecia... E quando finalmente as descubro, faz-me pensar... O Mundo é pequeno.

Um Dia Inesquecível...

Não vou dar muitos pormenores sobre o tempo que passei com o Elijah, isso farei mais tarde no As Seen From The Stars, já que isso tem tudo a ver com a nossa relação. Resta-me dizer que foi um dia fantástico, e que tenho imensas boas memórias dele.

Quando ao que vou contar aqui... Tem mais a ver com o Pai e a Mãe. Quanto à Mãe, ela pareceu um pouco... como hei-de explicar...? Um pouco acanhada em relação ao Elijah. O Pai, por outro lado, ainda tentou fazer conversa ao jantar. Mas essa tentativa saiu-lhe mais bem sucedida depois, no carro e no Terminal Rodoviário de Sete Rios, onde o Elijah apanhou o autocarro de volta a casa. O Pai perguntou-me como eu o tinha conhecido, e eu contei-lhe muito resumidamente a história: "Na altura andava com aqueles sentimentos de que eu não deveria ser quem sou, e depois encontrei o blogue onde o Elijah (claro que o pai o conhece pelo nome verdadeiro hahaha) escrevia sobre as suas experiências de vida, depois entrei em contacto com ele e daí nasceu uma amizade...". Depois ele perguntou se isso tinha dado em namoro ou se já nos tínhamos conhecido há mais tempo. Foi então que ele nos perguntou à quanto tempo nos conhecíamos e percebemos que já nos conhecemos à cerca de nove meses. Quase um ano, se forem a ver bem. Mas ainda assim, eu e ele estivemos sete meses como amigos, dois como namorados e sempre a contar. E percebi como o tempo passa depressa. Não me parecia assim há tanto tempo. A melhor parte de saber que o tempo passa depressa? Vai custar menos esperar por finalmente o ter de novo nos meus braços, e o ter nos meus braços todos os dias :)

Depois de deixar o Elijah (e de me despedir dele devidamente), eu e o pai fomos andando para o carro. Primeiro fez-se um silêncio um pouco constrangedor. Mas depois o pai acabou por falar. "Eu fui falar com um psicólogo, meu amigo, e expliquei-lhe a situação, para saber se ele poderia ajudar. Ele disse-me que não era a pessoa indicada, mas deu-me o contacto de uma colega dele que se especializa no assunto, em acompanhar pessoas como tu, assumidas a inserir-se na sociedade. Se achares que precisas de apoio, basta dizeres e eu ligo-lhe.". Eu concordei. Agora acho que me caiu ainda mais em cima isso... O ser assumido. Para os meus pais, para os meus amigos e, graças à delicadeza de um certo individuo que conhecem como Miguel, é bem provável que para a escola inteira... Como disse ao meu pai, por enquanto não preciso... Mas depois... Eu sei como não é fácil. O ser gozado por causa disso, os olhares que as outras pessoas nos dão...Se bem que, se querem saber, os olhares são fáceis de ignorar. Apercebi-me disse quando passeava pelas margens do Tejo e pelo Oceanário de mão dada com o Elijah. As pessoas olharam (acho que as que não olharam com estranheza foram só os funcionários do Oceanário hahaha), mas eu simplesmente ignorei... Mas consegui fazê-lo porque sabia que tinha aquela mão quente e macia a envolver a minha, e que me protegeria de tudo. Quando as aulas começarem... Apenas terei a memória dessa mão. Mas acho que será uma boa razão para lutar: para voltar a sentir o meu namorado a dar-me a mão, a acariciar-me o rosto, a beijar-me. Isso, de certeza, dar-me-à forças. E sei que terei o apoio dos meus pais, dos meus amigos, e do Elijah. Mas não nego que às vezes seja sensato pedir o apoio de uma pessoa especializada no assunto... Até porque entre os meus pais e o meus amigos, poucos sabem da situação, e talvez ainda menos saibam que conselhos me dar. e eu sei como é... Ver alguém falar connosco e não saber o que dizer ou fazer... Acaba-se a desejar que a pessoa encontre alguém que saiba como a ajudar. Eu tenho a sorte de ter isso. E nunca tive aversão a ir a um psicólogo. Por enquanto, não sinto que precise, até porque estou numa das fases mais felizes da minha vida. Mas agora que tenho essa oportunidade, não hesitarei em usá-la em caso de necessidade :)

Cheers!! =D

sábado, 3 de setembro de 2011

Adele... Oh, não espera, é o Chester Bennington!

Com esta coisa toda de ouvir adele até mais não, cruzei-me com esta pérola, uma cover que os Linkin Park fizeram da Rolling In The Deep. Devo dizer, eu sabia que o Chester tinha uma voz poderosa, ou não tivesse esta banda sido outrora a minha preferida... Mas isto? Ultrapassa todas as minhas expectativas... Quem diria que ele é um cantor de rock do pesado, hein? (Agora mais rap, mas pronto, eu gosto mais dos Linkin Park quando eles cantavam rock e rock e...enfim...). Mas sem mais demoras, aqui está a dita pérola:

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Adele


É o que tenho andado a ouvir. Nunca pensei que fosse gostar tanto desta cantora mas, de facto, para além de ser uma pessoa cativante, é uma artista espantosa e, sem dúvida, dotada. Devo admitir, foi o K. que me mostrou pela primeira vez a música dela. Ainda hoje, as primeiras que ele me mostrou estão entre as minhas predilectas desta cantora , são eas a Rolling In the Deep e a Set Fire To The Rain. Claro, a lista é um pouco mais extensa, e inclui outros temas, tal como Cold Shoulder, Chasing Pavements e Hometown Glory, do primeiro álbum, e Turning Tables, Rumour Has It, My Shame e Lovesong. Claro, muitos artistas acabam por fazer covers de outros, já que todos temos aquela música que sempre gostaríamos de cantar. e descobri que, numa edição especial do seu álbum 19, onde Adele acrescentou alguns temas cantados ao vivo em acústico, ela cantou uma música do Sam Cook: That's it, I Quit, I'm Movin' On. E devo dizer: Adorei! Como aliás adorei todas as suas músicas. Na verdade... desde que fui para o norte (altura em que passei as músicas dela para o meu mp4), que não tenho ouvido outra coisa senão Adele. Sim, Evanescence serão sempre os meus eternos favoritos, e até porque são um género de música radicalmente diferente do da Adele... Mas ainda assim, arrisco a dizer-me que descobri uma nova pretendente a "uma das favoritas"