terça-feira, 26 de julho de 2011

Ausente

Pelo menos até ao fim da semana... Amanhá vou para o norte. O casamento da Prima P. é já no Sábado!

Eu e ela sempre fomos muito unidos e, apesar de ela ser uma década mais velha do que eu, sempre soube como ser criança. Pregávamos partidas ao mano, brincávamos juntos, até inventávamos músicas que se encaixassem em vários momentos. a música que mais ficou, foi depois de o mano ter entornado um iogurte, pouco depois de eu ter entornado um pouco de leite. O mano disse logo: "hey, pelo menos não sou o único!". A minha prima responde cantando, improvisando por entre risos: "Não, não sou o único, não sou o único... a sujar o chão" e eu continuo, na onda de improviso: "e quando as nódoas saírem, vais ver o chão brilhará, o chão brilhará!". e lembro-me de outro episódio... Quando em novo, o mano tinha muito a mania de correr à frente, quase a sair da nossa vista... Um dia, a andarmos pela aldeia, a caminho de casa dos avós, ele fez isso. A Prima P. chamou-o várias vezes, mas ele continuava a desafiá-la. Quando ele vira costas e corre ao longo da rua, a Prima toca-me no braço e diz: "Vamos por aqui, que ele já vê o que é bom para a tosse." e viou para uma ruela à direita. A rua subia, depois alargava e descia, comunicando com o fim da rua por onde o meu irmão tinha corrido. Ainda antes de fazermos a última curva, já o ouvíamos chorar, a chamar pelos nossos nomes. "É para aprenderes a ficares aqui ao pé, seu malandro!" repreendeu a Prima. Se foi um pouco duro...? Eu não diria. O mano nunca mais voltou a fazer aquilo.

E agora ela vai casar... Mas espero que nunca se esqueça de ser aquela criança que tanto a define. Claro, ela consegue ser séria quando necessário, mas tem sempre aquele toque de humor que, quando damos por ela, nos está a baralhar com o seu sarcasmo jocoso.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Minha Cerveja...

Ok, não, não sou um bêbado com apenas dezasseis anos, pelo contrário, até nem gosto de bebidas alcoólicas (excepto da caipirinha do Padrinho, para desgosto do Pai... talvez um dia conte a história dessa rivalidade entre irmão causada por mim ao pormenor haha!).

Mas admito, sempre gostei de me refrescar com uma boa bebida gelada, principalmente leite no Inverno, Iced Tea no Verão. Mas o Ucal éa minha cerveja... Abre-se como uma garrafa de cerveja, bebe-se um atrás do outro como cerveja... Sem os inconvenientes do sabor que me desagrada e do risco de me embebedar, pôr m coma alcoólico ou, pior ainda, de me matar...

Mas com o leite sempre foi assim, sempre bebi leite como quem bebe sumo. De tal forma que o A., uma vez chegou a casa e eu estava a beber um copo de leite e ele exclama: "A beber leite a esta hora do dia?! é quase hora de almoço" ao que eu respondo: "que queres? estava com sede!" e ele replica: "Bem, tu bebes mesmo leite como se fosse água ou sumo... eu a custo consigo bebê-lo, mesmo com açúcar e chocolate..."

Pois... Leite quente sem açúcar não aprecio, mas quando está freso, sabe bem quando e simples :)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Recordações

Foi estranho, no mínimo, ter voltado a entrar naquela escola. Passei o cartão magnético, como sempre fazia antes de entrar. Com um estalido, o portão gradeado e pintado de verde destrancou-se. Empurrei-o com esforço. É mais pesado do que eu me lembrava! O porteiro continua distraído a olhar para o computador. Eu sigo caminho. Já fizera aquele percurso bastantes vezes. O meu destino? a Papelaria da escola, para comprar as matrículas. Olhei para a minha direita. Lá estava o sítio onde a turma se costumava reunir, em frente ao pavilhão onde tínhamos mais aulas. Ainda os podia ver, ali sentados no muro branco, a conversar, a rir... Olhei para o chão, sacudindo estes pensamentos da mente, e tirei os phones dos ouvidos, desliguei o mp3 e segui caminho pela esquerda. Também dava para ir pela direita... Mas não estava com muita vontade de enfrentar as memórias que aconteceram depois do lance de escadas à esquerda. Foi nessa zona que a Bia se agarrou a mim pela primeira vez a chorar por causa do namorado dela. Continuei, subindo as escadas que se postavam diante do pavilhão principal. Desde aí, era sempre em frente até chegar ao pavilhão onde se encontra a papelaria, a cantina, e o bar, logo depois de mais um lance de escadas. Relembro como a escola, construída por cima de terreno inclinado, está evidentemente projetada de modo a formar vários patamares. No primeiro e mais abaixo, está o pavilhão central e o pavilhão onde costumo ter mais aulas, no segundo estão outros três pavilhões de salas. Num desses pavilhões encontra-se a sala de teatro e noutro o auditório. No terceiro estão os laboratórios de Giologia, na ala esquerda do piso térreo, e o laboratório de geologia, mais pequeno (e na minha opinião acolhedor, apesar dos frascos cheios de animais preservados em etanol), encontra-se na parte mais à direita do pavilhão. Ainda nesse patamar, pode encontrar o campo, o pavilhão de ginástica e o bloco com os balneários exteriores. No terceiro, o último e mais alto patamar da escola, encontra-se o meu destino. Quando finalmente lá chego, comprimento a senhora, já familiar. Digo-lhe o que quero, os impressos para a matricula do 12º ano, e entrego-lhe o meu cartão da escola. Ela diz-me a quantia, eu pago, recebo o troco e olho para trás. Estão lá afixadas as notas. Caminho para lá, para ver as notas dos meus exames. Uma senhora de cabelos castanhos, com tons vermelhos escuros olha-me curiosa.
- És da turma da Sara? - Pegunta.
- Da Sara Borges? - Interrogo.
- Sim!
- Oh, sou sim!
- Sou a mãe dela!
- ah, eu sou o James.
E daaí, começámos a conversar, primeiro sobre a filha dela (uma rapariga que se importa mais com a vida social do que propriamente com a escola, apesar de ser inteligente. Nunca me dei muito com ela, mas já várias vezes trocámos ideias na aula de Biologia, quando nos sentamos no mesmo grupo no laboratório. Não é má pessoa, só nunca calhou darmo-nos mais vezes.). A conversa evoluiu, e tocou a turma, professores, a carreira que eu queria seguir. À saída, cruzei-me com a professora que me vai deixar mais saudades. A professora de Inglês. É uma mulher às direitas. Sabe impor respeito quando tem de ser, mas também gosta de brincar connosco e formou laços com a turma que nenhuma outra professora deve ter criado. Ela é realmente quase como uma avó (jovem, apesar de tudo). É uma mulher cheia de cultura geral, sempre pronta a aprender mais e a partilhar aprendizagens. Talvez seja por me identificar com ela que a guardo tão bem no meu coração. Mas enfim. Eu, a professor e a mãe da Sara falámos durante algum tempo, mas depois a professora, pedindo desculpa, ausentou-se, pois tinha uma reunião. A mãe da Sara ofereceu-me boleia. A princípio recusei educadamente, mas depois de lhe dizer mais ou menos onde eu moro, de ela ter dito que ficava de caminho e ter oferecido de novo, aceitei, agradecendo. A conversa continuou um pouco mais no carro.
- Pois... Mas é assim, a minha Sara é preguiçosa e já não sei o que hei-de fazer
- Eu também sou preguiçoso, e peco por isso... Mas enfim, se não trabalharmos agora, não temos oportunidades no futuro.
- Ah! Tu podes até ser preguiçoso, mas ao menos és jovem e já pensas assim! A Sara nem por isso...
Entretanto chegamos à passadeira em frente à minha rua. Anunciei que era ali a minha passagem, despedi-me e agradeci novamente a boleia. Cheguei a casa satisfeito com a visita que fiz à escola. Pousei os papeis em cima do móvel da sala, e sentei-me em frente ao computador. Já tinha uma sms do Elijah, e respondi-lhe.

E foi então que me caiu em cima. Daqui a pouco já estou de novo na escola. Mais um mês e pouco, e acabam-se as férias. E depois... Depois, posso finalmente ter-te nos meus braços :)

Cheers! =D

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A propósito da música...

Várias vezes aconteceu alguma música de uma banda marcante ter passado para a banda sonora de algum filme... Aqui estão algumas das que mais gosto que fazem parte da banda sonora de alguns filmes:
[Peço desculpa, mas tinha de começar por aqui...]

  • Evanescence - My Immortal (Derdevil [Demolidor])
  • Muse - Supermassive Black Hole (Twilight [Crepúsculo]: Cena onde os Cullen jogam Baseball)
  • Paramore - Decode (Twilight [Crepúsculo])
  • 30 Seconds to Mars - Kings and Queens (Hugo)
  • Natasha Bedingfield - Pocketful of Sunshine (Easy A [Ela é Fácil]: Cena onde Olive (Emma Stone) abre o cartão de aniversário, que começa a dar esta música, que acaba por se tornar a banda sonora do seu fim-de-semana)
  • The Fray - How To Save a Life (Stealth) [Tenho de agradecer a este rapaz por me ter dado a dica ;) ]

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Assustado...

Como já há muito não me sentia...

É uma sensação terrível...

Quando sentes medo, refugias-te no teu lar. Aquela casa que já conheces bem, cujos recantos e esconderijos já te são tão familiares como os traços do teu próprio rosto. Aquele lar acolhedor onde mora a tua família, quer sejam pais, irmão avós... Pessoas que têm connosco laços de sangue e mais profundos do que a superficialidade que muitas vezes conota toda a vida humana.

Mas sinto um medo que me gela o sangue que, literalmente, me faz querer pegar num cobertor porque me arrepia os braços... O medo de nem na minha própria casa me sentir seguro.

Que posso eu fazer quando o meu principal refúgio, a minha última fortaleza, pode ser facilmente invadida pelos Espectros que me assombram o passado. Eles que podem até mesmo fazer da minha família um cavalo de Tróia, já que a minha família não conhece a face desse Espectro e lhe abrirá facilmente os portões sem hesitar...

Mas o medo. O medo leva-me à raiva. Não posso simplesmente ficar de braços cruzados a ver as minhas muralhas a colapsar e a serem espezinhadas! Não, esse medo transformou-se rapidamente numa força, uma força que me diz que eu vou lutar, mesmo que seja um exército de um só homem contra o mundo inteiro. Este é o meu Santuário, e vou defendê-lo com tudo o que estiver ao meu alcance. E se eu tiver que usar a força, não hesitarei, mesmo que tenha de me tornar aquele guerreiro que poucos (ou mesmo nenhuns) me viram tornar.

E se isso não resultar? Uma coisa é certa, não vou estar de novo dentro das mesmas quatro paredes que a minha Tormenta. Se tiver de ser, passo para o outro lado das muralhas e tomo a Fortaleza de assalto. Não sei. Uma coisa é certa, estou cansado de estar à mercê de alguém como esse Espectro.

Hoje, isso acabou. De vez.

Can't Stop Listening to this...

Esta (aliás, como todas as músicas dos 30 Seconds To Mars) é sem dúvida épica. Tem um grande significado para mim... Sinto sempre arrepios pela espinha quando oiço músicas deles... Principalmente esta (Kings and Queens), a Vox Populi, a Closer to The Edge, e a This is War... Mas aqui fica a Kings And Queens


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Evanescence - Taking Over Me

Tenho ouvido imenso esta... xP Gosto da introdução com o piano, da forma como ela a canta... O meu próximo desafio? Aprender o resto da letra que me falta aprender para poder cantá-la x)




P.S. A interface do Youtube mudou, ou é de mim? É que está muuuuito brutal, agora xP

As Gémeas

Hoje fui dar um volta com as Gémeas.

Devo dizer que houve poucos momentos em que não nos estávamos a rir. Com elas é sempre assim: rir a bom rir, genuinamente, com cenas icónicas das nossas vidas, recordações, invenções, piadas improvisadas... xP Já para não falar na figuras que fizemos a tentar tirar fotos! xD

Agora, só me falta mesmo ir à praia... Enfim, veremos se em Agosto consigo convencer o pai a levar-me à praia xD

Pequenos Prazeres que Me Alegram

Já não me lembro de quando foi a última vez que fui às compras...

Hoje o pai e a mão levaram-me a mim e ao mano ao Fórum, para comprarmos a roupa para o casamento da Prima P. Assim que vi a Pull & Bear, corri para lá. Nem dez minuto depois e saí lá mais do que satisfeito! Pela primeira vez comprei Skinnies (Não sei se é assim que se escreve...). Lembrei-me do K., como é claro. É o tipo  de jeans que ele usa xP Nunca pensei que me ficassem bem a mim, mas experimentei. Então ficou assim a minha vestimenta: Skinnies escuras, quase pretas; sapatilhas de tecido escuro também, sem atacador, mas com os furos como se fosse suposto ter atacadores, mas é de elástico (e bastante confortáveis.); t-shir com decote em V e botões, de cor azul escura, com ricas finas brancas horizontais; camisa de um azul muito pálido, quase branco. E tive um bónus: comprei algo que já desejava há muito: um par de jeans brancos. Pronto, admito, também são sknnies, mas vá, ficaram-me mesmo bem...

Depois de ter escolhido a roupa, chegou a altura de a experimentar. Vi como aquilo que tinha escolhido me ficava bem, e a minha mãe deixou-me sozinho no camarote para trocar para a minha roupa. Eu nunca fui muito vaidoso. Quando me vejo ao espelho, costuma ser para fazer caretas a mim mesmo, ou para refilar com a minha juba. Já há algum tempo que não me via em tronco nu ao espelho. Por mero acaso, isso aconteceu lá no camarote de provas. A minha primeira reação foi "Who the fuck is that?!". Depois olhei mais atentamente. Pude reparar que já não se notavam as minhas costelas, como antes acontecia (para meu desagrado), pelos vistos estava a ganhar peso, a ficar com o corpo mais liso no lados. Mas isso contrastava com o relevo que se formava noutros locais. Abdominais sempre os tive definidos, nem muito demasiado, nem muito pouco. Abdominais típicos de nadador! Mas depois apercebi-me que os peitorais também estavam diferentes, mais definidos, mais cheios. Observei-me durante uns momentos. Senti-me tão bem com o meu corpo como nunca antes. E um pensamento me cruzou a cabeça: "E é todo dele...". Passando à parte em que eu deixo de ser pouco modesto acerca de mim mesmo...

Quando a mãe estava a escolher a roupa, isto já na C&A, ouvi a música que tocava. Um clique fez-se, ao ouvir a letra:
...So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
E pensei logo em alguém... Reconheces, K.? ;P Eu reconheci, e pensei logo em ti! xD

Mais tarde, consegui arrastar a família toda até à Pans & Company (como eu disse: Pans, para os amigos). Pedi rapidamente o que queria, e delocquei-me para guardar uma mesa, enquanto observava a família a tentar lutar contra os menus que desconhecia por completo. Ri-me com a situação, olhando em volta. Havia bastante gente àquela hora no fórum. Provavelmente vinham do cinema, depois de assistirem ao Harry Potter and The Deathly Hallows Part 2.

E estou ansioso por experimentar a roupa nova... Estava a pensar convidar a Bia para ir ao cinema amanhã, ver o Harry Potter, aproveito e estreio as minhas Skinnies brancas e as minhas sapatilhas da Pull...

Cheers!! =D

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ah, já lá vai algum tempo que eu não postava por aqui...

Não tem acontecido nada de muito memorável, se excluirmos aqueles bons momentos que passo a conversar (e a escrever) com o Elijah.

Bom, e se excluirmos ainda o Pão Nosso de Cada Dia que é o Miguel... As novidades acerca dessa criatura (desculpem, mas não consigo chamá-lo pessoa.) são sempre das melhores... [O sarcasmo está bem implícito nesta frase...]

Bom, veremos por pontos.
  1. Arranjou um namorado, até aí tudo bem.
  2. Um não lhe chegava, queria uma relação a três
  3. Acusa-me de ser inútil porque me esqueci de aceder ao pedido que ele fez (com maus modos, como se mandasse em mim). Que pedido era esse? Um dado tão relevante como a hora a que eu nasci.
  4. Acaba o namoro com o outro rapaz porque "não tem tempo para namorados".
  5. Depois do ponto 4., tem a lata de me atirar à cara que eu uso as pessoas
  6. Depois do ponto 2., tem a lata de me acusar de ser desesperado por amor
Veremos. Tudo bem, eu errei com ele. Usei-o? Sim. Apercebi-me do meu erro? Sim. Arrependi-me? Imenso. Agora, quando ele me diz todas aquelas coisas de eu usar as pessoas, como se fosse melhor que eu, já é difícil de engolir, mas engulo, porque a verdade é que eu não o devia ter feito. Mas quando começa a insultar o que sinto pelo Elijah, a relação que tenho com ele, e o que ele sente por mim, então, meu amigo, estamos mal. Muito mal. Enquanto a história das bocas eram só sobre mim e contra mim, não tenho problemas com isso, seria menos do que eu merecia, mas quando as bocas recaem sobre outros que não têm culpa do que aconteceu, não consigo ficar calado.

E depois, ele sai-se com esta pérola, após eu lhe ter dito que "amar verdadeiramente só se ama uma vez na vida". Transcrevendo o que ele disse: "Sim, é bom saber isso, porque sempre te amei e ainda te amo. Mas só não luto por ti porque não te quero magoar." A melhor parte? Depois de ele me ter dito essa pérola, a Bia contou-me as más notícias: o Miguel fez questão de espalhar pelos amigos que tínhamos em comum um relato pormenorizado daquilo que tínhamos feito um com o outro. E quando digo pormenorizado, estou a dizer literalmente pormenorizado. Até mesmo a pessoas que não sabiam da minha orientação sexual. Mas enfim, quem me olhar de lado, só demonstra o quão bom amigo foi. Os que guardo cá dentro com mais carinho, sabem da história toda e apoiam-me. Os outros? São os outros.

Mas depois de toda esta história, fiquei cansado. Cansado dele, cansado das intrigas dele, cansado das... cenas dele, que é para não usar uma palavra mais forte... Enfim. Acabei por lhe dizer para não mandar mais sms, porque eu não responderia. Claro, ele continua a envia-las, fazendo ouvidos de mercador. O pior? Algumas não consigo deixar de ler (porque o telemóvel me mostra sempre uma "preview" das sms quando as recebo), e diz lá coisas... Bom, coisas que não me deveriam atingir, mas que estaria a mentir se dissesse que não o fazem. Claro, não quero dar importância a isso. O que me importa é que estou mais feliz do que nunca, e muuito mais apaixonado do que nunca. E isso tudo devo a apenas uma pessoa, e não é o Miguel. É o Elijah.

E pronto... Já que não postava há algum tempo, aqui ficam com um post recheado ;)

Cheers!! =D

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Não um adeus, mas um até já.

Ok, isto é algo que ocorre por todo o mundo. E podem até já estar fartos de ouvir falar de tal coisa. Mas o facto é que desde que criança que me lembro de esperar ansioso pelo próximo livro - e mais tarde filme - da saga do Harry Potter. É uma parte de mim. Era um mundo aparte, onde eu podia pegar num pau de madeira, fazer dele uma varinha. Gritando Protego Totalum com a varinha apontada ao ar e um escudo defender-me ia de outros feitiços. E se um Expeliarmus não desarmasse o meu adversário, atingi-lo-ia com um dilacerante Sectusempra. Oh, mais um devorador da morte ao meu lado? Levicorpus! e lá está ele, pendurado no ar de cabeça para baixo. Fazendo-o voar para longe, vou a tempo de me virar para o lado, exclamando Locomotor Mortis,um devorador da morte que fugia fica com as pernas inanimadas e cai no chão. Petrificus Totalus! E o adversário que me tentava apanhar pelas costas cai petrificado no chão, direito que nem uma tábua. Ao longe, a voz de Voldemort soa, com a terrível maldição de morte nos lábios: Avada Kedavra. Mas o feitiço passa-me ao lado, destruindo uma pedra. Os estilhaços voam, eu corro por entre as colunas de Hogwarts. Abrigado no salão nobre, vejo no chão uma das bandeiras azuis e douradas da minha equipa - Ravenclaw. É icónico, ver que aquele símbolo da inteligência, criatividade, gosto por aprender, se encontra caído no chão, ao mesmo tempo que as paredes da escola desabam. Pela porta, vejo passar em corrida o Rapaz que viveu. Harry Potter, um Gryffindor de coração, corre a ajudar os alunos em perigo. É então que a vejo, a minha inimiga mortal! Aquela adversária para quem olho de baixo. Bellatrix Lestrange. Os seu cabelos negros despenteados fazem-na parecer uma Medusa de ar ameaçador. Os seus olhos encontram-me, escuros como a noite. Mas a Maldição de Morte que ela lança falha o alvo. Obscuro, grito, cegando-a. Mas não dura muito tempo, pois oiço-a proclamar Finite Encantatem. Pensa, Ravenclaw, pensa... Uma mesa partida. O único suporte é um pé precário de madeira. Expulso!, grito. O pé explode e a força da explosão atira o tampo contra Bellatrix. Reducto!, ordena. A mesa parte-se em vários pedaços em pleno ar, cuja rota é desviada. Mas antes de eu estar no seu campo de visão, aponto para o meu peito com a varinha e murmuro Evanesco. O meu corpo fica invisível. Tento correr silencioso para ela. Mas a feiticeira experiente sabe o que fazer. Homenum Revelio! E ela consegue detetar-me. Expeliarmus! gritamos em uníssono. Os feitiços fazem ricochete e embatem contra as paredes. Sectusempra! E Bellatrix cai, com alguns cortes na cara. Estou prestes a chegar perto dela, mas os seus lábios ainda são capazes de soletrar feitiços. Crucio! A maldição Cruciatus. Tortura. Caio no chão retorcendo-me. Mas alguém aparece naquele instante. Uma luz verde atinge Bellatrix e a dor cessa, assim como desaparece a luz mórbida no seu olhar, para sempre. Lá fora, Lord Voldemort é finalmente vencido por Harry Potter. Deixo-me ali, exausto no chão, sem sequer olhar para quem me tinha salvo.

E pronto, é assim que me imagino, se eu fosse um estudante de Hogwarts, na altura da batalha final entre Harry e Voldemort. Sim, a minha equipa preferida é a Ravenclaw. Tem a ver com o que a própria equipa representa, como referi no texto acima: gosto em aprender, inteligência, criatividade, destreza, perspicácia... E porque seria Bellatrix Lestrange a minha arqui-inimiga? Ora, porque é a minha devoradora da morte preferida haha!.

Sim, digo com orgulho que ainda tenho gosto em ler, imaginar esse universo saído da mente da J. K. Rowling. E porque não? Sempre fez parte da minha infância e de grande parte da minha adolescência! É parte de mim e sou parte desse mundo, e para sempre serei, assim como muitos outros por aí espalhados. Hoje, em Londres, estreou a segunda parte do último filme. Eu já senti o fim próximo quando acabei de ler as últimas linhas do sétimo livro. Mas agora, é um fim definitivo, é o adeus. Não. É um mero até já, porque a saga viverá sempre nos nossos corações e, mais importante, continuará a iluminar a nossa imaginação.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Arrastar...

As férias de verão parecem fazer isso mesmo... Apenas arrastar o tempo até ao momento que já desejo com ansiedade.

Enfim, é sempre assim todos os anos: nunca sei o que fazer, mas acabo invariavelmente a fazer as mesmas coisas: ler, comer, ouvir música, escrever, jogar... Queixam-se os trabalhadores "quem me dera a mim ter dois meses de férias...". Duas semanas de férias, como na Páscoa e no Natal é pouco, mas mais de dois meses... Torna-se demais quando o momento que mais quero ver chegar só acontece daqui a dois meses...

Enfim, sonhador continuo, preguiçoso também. Mas mais vivo que nunca, devido àquele rapaz.

Cheers! =D

E aqui fica uma música (Sim, é do High School Musical, tenho lá culpa que me sinta num humor para tal?!) que não me tem saído da cabeça devido à mensagem que tem, e até porque é uma das minhas músicas preferidas dos três filmes. [E sim, eu vi os três filmes... enfim.]

segunda-feira, 4 de julho de 2011

OUtra que me marca imenso: Carlos Paião - Cinderela

José Cid - Vinte Anos



Sem palavras.

Em que poça fui eu pôr o pé?

Numa lamacenta, com certeza! 

Às vezes os castigos pelas nossas ações tardam a chegar. E devo admitir, não é nada bonito quando se sabe do perigo eminente.

"Se os teus pais soubessem o que tenho aqui, terias muito que lhes explicar"

Ele disse algo assim. Seria de esperar que eu pensasse "O que é que ele tem?" ou "O que é que eu teria de explicar aos meus pais?", ou "que consequências poderei ter se não fizer o que ele quer?", ou ainda "como será que vou reagir ao que está para vir?". Estaria a mentir se dissesse que nada disso me passou pela cabeça. Mas havia uma coisa que me ecoava em alto e bom som. "E se ele contar aos meus pais, eles não aceitarem quem sou, e correr o risco de perder a pessoa que mais amo no mundo?". Vários filmes se formaram na minha cabeça. Mas só uma coisa me importa: não perder o meu porto seguro, a minha âncora, o meu refúgio, o que me prende à sanidade e no entanto me deixa nas núvens: o Elijah.

Cheguei então a uma conclusão. Eu estou pronto para todas as consequências que derem e vierem. Eu, apesar de não ser um lutador, sei que seria capaz de enfrentar um exército de centenas de homens armados se significasse que poderia estar com o homem que amo. E se é ele que desperta isto em mim, só terei uma coisa a recear: perdê-lo. Ele garantiu-me que isso não aconteceria. Eu confio nele. E assim, venha o que vier, sei que poderei enfrentar qualquer coisa, seja o que for.

Parece poético, tirado de um livro ou de uma qualquer história lendária. Mas não é à toa que os livros retratam o amor como uma força capaz de mover montanhas. O amor é de facto algo que nos faz querer lutar por ser alguém melhor, apenas para agradar e tornar feliz uma pessoa.

Se tenho medo das consequências que os meus atos possam trazer? Tenho medo sim. Se acho que estou ponto para enfrentar quaisquer coisas más que aí venham? Pronto não estou. Se serei capaz de enfrentar quaisquer consequências que aí venham, apesar de ter medo e sentir que não estou pronto? Sim, desde que ele esteja lá ao meu lado para me dar a mão.

domingo, 3 de julho de 2011

Vim agora mesmo do Karaoke...

... e foi brutal!!

Eu e a Bia cantámos duas músicas em conjunto: Stand By Me do Ben King e a Sweet Caroline do Neil Diamond. Na primeira ela estava um pouco tímida, mas na segunda lá cantou, se bem que agarrada ao meu braço... Acho que eu e ela nos tornámos o "casalinho" sensação do momento... Mal desconfiavam que ela é comprometida e eu sou gay... comprometido também, e por sinal, com alguém muuito especial ;)

Durante a maioria do tempo, estive a trocar sms com o Elijah, e, esporadicamente, a Bia "roubava-me" o telemóvel, lendo cada uma das sms, aprovando o que ele dizia e o que eu respondia. Ri-me com a  situação. E ocorreu um momento que nunca pensei possível... A dada altura ela inclina-se para a frente.
- Olha aquele rapaz da t-shirt verde, não é bué giro? - Pergunta.
Olhei na direção que ela apontou. Caracóis de um dourado acastanhado, alto, bem vestido... Encolhi os ombros.
- Tem o ar de sua graça... - Comento.
Mas não é quem eu gostava que fosse... termino para mim mesmo. Passado algum tempo, ela volta a inclinar-se e a falar.
- Oh, meu deus!! Eu agora olhei para o tipo da camisola verde e sorri-lhe e ele sorriu! Ai que fofo!
- Por amor à santa, controla-te mulher! - Respondo, rindo-me.
Nem dez minutos depois, lá estava ela de novo.
- Oh, olha para o rapaz da camisola da Chupa-chups, não é giro!! Atrás de ti!!
Tento olhar discretamente (ou seja, dei uma cana do caraças antes de conseguir ver o tipo).
- Mmm... Não é mau. - Mas sejamos realistas, havia melhores. E melhor, melhor, era mesmo só um...
Foi então que dei por mim. Eu estava a falar com a minha melhor amiga sobre rapazes? Desde quando é que isso não ia contra as leis da natureza? Ainda por cima com o pai mesmo ali ao pé? [E ele podia até nem ouvir a conversa por causa do som alto da música, mas ele percebeu que eu estava a observar...].

Mas então vem aquela música. Vinte Anos, do José Cid. É o tema da série Conta-me Como Foi, a minha série portuguesa preferida, gosto esse partilhado com o pai. De tal forma que essa música me faz sempre lembrar o pai. Claro, também me lembra a Bia, devido à letra, mas não consigo evitar pensar no pai quando oiço "vem, viver a vida amor, que o tempo que passou, não volta não. Sonhos que o tempo apagou, mas para nós ficou esta canção".

E finalmente, chegou o momento de eu ir cantar sozinho. It's My Life dos Bon Jovi. De início, sentia-me envergonhado. Mas assim que o meu pé começou a compassar ao som da batida, soltei a voz. "This ain't a song for the broken hearted, a silent prayer for the faith departed. And I ain't gonna be just a face in the crowd, you're gonna hear my voice when I shout it out loud!" Alguém atrás de mim comenta em voz alta: "Ele sabe!!". E sinto a adrenalina correr-me no sangue, solto a voz o mais que posso, marco o ritmo com a mão a bater na anca, desvio os olhos da letra que passa no ecrã, que sei tão bem de cor. Por todo o lado vejo olhares de aprovação e sorrisos de divertimento. Acompanham-me todos no refrão "It's my life, and it's now or never, I ain't gonna live forever, I just wanna live while I'm alive, it's my life, my heart is like an open highway, like Frankie said I did it my way, I just wanna live while I'm alife, it's my life". Pouco depois, chega a minha parte preferida. "Tenho de dar o tudo por tudo" penso. E chega finalmente a deixa. Tenho a certeza que algumas pessoas pensavam que a música tinha acabado, devido ao compasso de espera que se fez em que só se ouvia os instrumentos. Mas aparecem as letras no ecrã e eu canto com toda a garra "Better stand tall when they're calling you out, don't bend, don't break, baby, don't back down". A audiência assobia e dá-me os parabéns ruidosos brevemente, antes de me acompanhar de novo no refrão. Quando a música chega ao final, recebo aplausos. O meu ego subiu. Recordei ali porque gosto tanto de cantar. Porque me faz sentir... Não sei explicar. Apenas sei que me faz sentir como se estivesse na pele de uma personagem, como se a minha missão fosse transmitir uma mensagem, neste caso de poder e de diversão, não importa o que se cruze no meu caminho porque, afinal e apesar de tudo, "it's my life". Volto a sentar-me. O meu pai elogia-me. Aí, sinto a garganta arranhada. Faço um gesto rápido com a mão, como se estivesse a cortar a voz. Acho que amanhã vou acordar afónico. Mas se valeu a pena? Sim. Melhor sensação do que esta que tenho da voz depois de um esforço bem recompensado e agradado, só mesmo o que o Elijah me faz sentir. Aliás, ele é a razão pela qual canto. Ele faz-me sentir vivo o suficiente para fazer as coisas de que mais gosto. E não sei como agradecer a isso! Terás de te contentar com um "amo-te" sentido e verdadeiro, mio caro x)

Cheers! =D

sábado, 2 de julho de 2011

KARAOKE!!!

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Hoje, mais uma vez vou ao Karaoke com o pai. Mas agora a Bia também vem! =D

Aposto que vai ser divertido ;)

Hoje passei o dia com a Bia, e falámos de tudo um pouco - acerca da minha decisão de me assumir perante a família, acerca do que sinto pelo Elijah, acerca do namorado dela... Enfim, de tudo um pouco.

Quando a deixei em casa liguei ao Elijah. A primeira vez que falámos por voz desde que começámos o namoro. Eu estava tão nervoso! Mas podem ler tudo sobre esse momento aqui. ;) Tivemos os nossos momentos românticos, como sempre temos :)

Enfim, que mais há para dizer...? Não muito, estou de férias e o movimento é pouco... Mas provavelmente terei mais episódios engraçados para contar depois do Karaoke com a minha melhor amiga e com o meu pai.

Cheers!!! =D

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Um Projeto a Dois :)


A ideia para o blogue As Seen From The Stars surgiu depois de lermos um outro blogue, o 2 Boys in Love (de um casal de ingleses, o Matt e o Brad).

Basicamente o que faremos é falar sobre a nossa relação, de modo a fortalecermos mais o laço que nos une, e também a partilhar as alegrias a dois com quem quiser ler o que escrevemos.

Claro, nada disso teria significado se não tivéssemos o apoio dos leitores da blogosfera :)

Por isso, aconselho-vos a visitarem o blogue, clicando no link no início do primeiro parágrafo desta mensagem :P

Esperemos também com o blogue inspira outras pessoas apaixonadas a viver momentos memoráveis com a sua cara metade, quer seja um rapaz ou uma rapariga. Já sabem, aqui entre nós, não há necessidade de preconceito com que a sociedade muitas vezes nos presenteia :)

Cheers!! =D

Selena Gomez e Anne Hathaway

Apesar de a Anne Hathaway ser sem sombra de dúvida a minha atriz preferida, adoro a Selena Gomez quase tanto como à Anne, e ambas sabem dançar e cantar!! Aqui estão as minhas cenas preferidas, dos meus filmes preferidos, em que elas demonstram esses talentos ;)

Anne Hathaway (Personagem: Ella of Frell), no filme Ella Enchanted (Ella Encantada, uma adaptação ao cinema de um livro com o mesmo título), interpretando uma cover de uma das "crowd pleasers" dos Queen - Somebody To Love

Selena Gomez (personagem: Mary Santiago [a Cinderela]), juntamente com Drew Seeley (Personagem: Joey Parker [o príncipe encantado]), no filme Another Cinderella Story (A História da Cinderela 2), interpretando a música New Classic


E um pequeno detalhe, a personagem da Dominique Blatt (a madrasta má), no filme Another Cinderella Story, é interpretada por uma das minhas divas da TV: Jane Lynch, bastante conhecida por interpretar a personagem de Sue Sylvester, na série Glee. Acho que ela e a Meryl Streep estão no patamar das minhas divas do cinema e da música xP

Sem palavras

Acordei assim, sem palavras. Estou decidido e determinado a fazer uma coisa...

Bom, ontem, o projeto que eu e o Elijah temos em mente começou a tomar forma. Está para breve a grande revelação ;)

E isso fez-me pensar imenso... Eu estou a assumir um compromisso sério com o Elijah. Se me sinto capaz de fazer tudo como deve de ser? Não, acho que há a possibilidade de cometer algum erro. Mas sei que isto que estou a viver não é um erro. E pensando em assumir... Tomei uma decisão. É possível que, dentro de pouco tempo, vá a casa da Avó L. e do Avô A. A Avó L. tem estado muito presente na minha vida e tenho um carinho muito grande por ela. Foi ela que tomou conta de mim desde os primeiros meses até aos primeiros passos na escola. Foi ela que me ensinou muita coisa - trabalhos manuais, a ler!... Gosto imenso de passar tempo lá em casa, porque sei sempre que ela acaba por contar histórias do seu tempo de jovem ou, como há pouco tempo aconteceu, mostrar fotografias antigas onde o pai está igualzinho a mim, o primo D. igualzinho ao pai dele, o Padrinho, e a Prima M., irmã do primo D, igualzinha à irmã do pai e do Padrinho, a Tia M.

Eu já falei da tia M.? Acho que sim, já mencionei no blogue que ela é uma pessoa de mente aberta, engenhosa, com um sentido de humor gigantesco!! E sempre, sempre me dei bem com ela. Aliás, a primeira coisa que fazia depois de cumprimentar a Avó L. quando chegava a casa era perguntar pela Tia M. Ora, esta conversa toda não vem sem propósito! A decisão que tomei tem a ver exatamente com a Tia M., comigo, e com o Elijah. Como eu dizia, deve estar para breve o dia em que lá voltarei a casa da Avó L., onde também ainda mora a Tia M.. O que vou fazer é o seguinte: vou pedir à Tia M. que venha comigo dar uma volta, porque há algo que lhe quero contar, apenas a ela. E depois, falar-lhe-ei no Elijah.

Eu sei que ela não tem problema nenhum com a homossexualidade, aliás, ela até já o disse em alto e bom som, e ainda me recordo da piada que ela disse: "Ora, não é que eu queira estar a ver na rua dois rapazes aos beijos, assim como também não tenho interesse em ver um casal hetero a partilhar saliva em plena via pública... Mas se é para ver duas pessoas do mesmo sexo juntas, êpá, prefiro ver dois homens, porque duas mulheres? *choca as palmas das mãos várias vezes, mantendo os dedos unidos e as mão abertas* Duas mulheres...? Não acho piada... Epá, não encaixa!!". Nada contra as meninas que gostem de outras meninas, mas têm de admitir que ela, pelo menos, deu uma boa razão para dizer porque é que não gosta! LOL Não é porque Deus não gosta, nem é porque faz delas más pessoas, é só porque "não encaixam" uma na outra! xP (Sei perfeitamente que há brinquedos sexuais para resolver esse problema, mas a piada está lá!).

E pronto, foi isso que decidi. Se estou farto de viver perante a minha família e amigos atrás das aparências, terei de tomar um passo em frente para mudar, de forma gradual, essa situação. :)

Cheers!! =D