Às vezes a vida toma rumos opostos aos que desejávamos. Por vezes relações com as pessoas "dão para o torto" e simplesmente deixam de resultar. A minha melhor amiga diz "O amor é uma merda." Eu digo "não, as pessoas é que por vezes são". E é verdade, o amor, sendo nada mais do que hormonas correndo-nos no sangue - algo explicável pelas ciências bioquímicas e não penas psico-sociológicas -, é algo que nos faz sonhar, nos faz viver. As pessoas, nós, nós é que estragamos isso por vezes.
E seria de esperar que eu estivesse chateado, mas na verdade, é como diz a Adele "Who would have known how, bitter-sweet this would taste". Porque é engraçado como alguém me diz que eu de qualquer das maneiras deixei de amar com um desdém como se a culpa de tal ter ocorrido fosse minha. São hormonas, sim, mas elas precisam de um estímulo. Se isso deixa de haver, bom, adeus hormonas, adeus amor. Leva algum tempo, porque os resíduos contínuam cá, as memórias e tudo mais.
E hoje de manhã saiu-me um pnesamento enrome, do qual a frase que fixei foi: caminho para as sombras do futuro devido à curiosidade de saber o que escondem, e ao mesmo tempo fujo das sombras do passado por receio do que elas guardam.
A última oportunidade foi dada e desperdiçada mais do que uma vez e isso torna-se cansativo. Chegou a hora de seguir em frente. O futuro é incerto, o destino somos nós que o fazemos. Se chegarei ao
fim da minha vida sozinho romanticamente, ou se encontro alguém que eu
sinta que me dá valor, só o tempo o dirá. Até lá, vou vivendo a vida. Carpe Diem. Aproveita o Dia.
domingo, 10 de março de 2013
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