[Este texto foi escrito no dia 11, no dia da visita de estudo, mas, devido a alguns problemas com o blogger, acabei por publicá-lo depois de umas edições que fiz, e o site assumiu que o queria publicar hoje...]
Não há muito a dizer. Foi uma visita de estudo agradável, mas normal... Para dizer a verdade, não sei se a conseguiria descrever... Digamos apenas que andei pelo mato e fomos a duas praias. Passei bons momentos com a turma. Quando cheguei a casa, constatei que não tinha a chave da porta. Muito bem, hoje é o dia em que o meu irmão sai mais cedo, por isso às cinco e cinquenta, ou seis já devia estar ali a abrir-me a porta... Pensei que tinha de esperar só dez minutos. Para mal dos meus pecados, o meu irmão foi para casa de um colega dele. E os meus pais andaram a passear. Resultado? Dez para as sete e chegam os meus pais à porta do prédio (reconheci a tossidela típica do meu pai). Arrastei-me pelo corredor do edifício, abrindo a porta. Eles olharam para mim surpreendidos, por me verem ali, ainda de mala às costas.
Não há muito a dizer. Foi uma visita de estudo agradável, mas normal... Para dizer a verdade, não sei se a conseguiria descrever... Digamos apenas que andei pelo mato e fomos a duas praias. Passei bons momentos com a turma. Quando cheguei a casa, constatei que não tinha a chave da porta. Muito bem, hoje é o dia em que o meu irmão sai mais cedo, por isso às cinco e cinquenta, ou seis já devia estar ali a abrir-me a porta... Pensei que tinha de esperar só dez minutos. Para mal dos meus pecados, o meu irmão foi para casa de um colega dele. E os meus pais andaram a passear. Resultado? Dez para as sete e chegam os meus pais à porta do prédio (reconheci a tossidela típica do meu pai). Arrastei-me pelo corredor do edifício, abrindo a porta. Eles olharam para mim surpreendidos, por me verem ali, ainda de mala às costas.
- Duas horas. - Disse, com uma voz grave. - Duas horas de eterna seca.
E eles riram-se! Mas, como lhes disse, a propósito de refilarem que muitas vezes me atraso à procura das chaves, é que eu não gosto de sair de casa sem levar as chaves. O que me vale e o Solitário no meu telem´vel, que sempre vai dando para passar o tempo...
Mas esse tempo foi passado muito dele a divagar (ainda para mais depois de o meu mp4 ter estoirado a bateria... É a acumulação de azares de fim do dia...). E divaguei por pensamentos que preferia não recordar, por serem maus, outros que preferia não ter recordado, porque eram tão bons... E queria tanto que se repetissem... Mas ainda vou ter de esperar algum tempo para que tal aconteça... Claro que o meu pensamento recaiu no K. [primeiro até foi a frustração de não poder estar a falar com ele porque o raio de um adolescente atrasado para a visita de estudo se esqueceu das chaves coma pressa de chegar à escola a tempo...]. Eu penso muito nele. Ás vezes até inconscientemente. Aquele sorriso, aqueles olhos verdes... São duas das características dele que mais me marcam. Claro, duas das muitas que me marcam. Ele escreveu que eu tinha pedacinhos dele. Assim como ele tem pedacinhos meus. É o amor. Que é que se há-de fazer?
1 comentário(s):
:D (thanksssss)
Em minha casa, pagavas 50 cêntimos por não teres levado as chaves.
Também gostas de Solitário? Não sabia xD (será que também ganhas mais quando estás com sono?)
Vê lá se um dia não te esqueces de respirar porque o teu cérebro está a pensar em mim :P
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